UM MILAGRE EUCARÍSTICO DE DOZE SÉCULOS
No século VIII um sacerdote monge Basiliano, durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença de Jesus, de seu corpo e sangue na hóstia e no vinho consagrados. Então se realizou o milagre: diante dos olhos do sacerdote, a hóstia tornou-se carne viva, e no cálice, o vinho consagrado tornou-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco porções, de formas e tamanhos diferentes. A Hóstia em parte conservou, e até hoje conserva, o aspecto normal, como qualquer outra hóstia. O sacerdote, entre lágrimas caiu de joelhos e só conseguia pronunciar as palavras de São Tomé: “Meu Senhor e meu Deus”.
Estas preciosas relíquias se conservam até hoje na Igreja de São Francisco.
No decorrer dos séculos foram feitas muitas pesquisas. Em novembro de 1970 os Frades Menores Conventuais que tem a seu cuidado a Igreja do milagre quiseram verificar a autenticidade do milagre e decidiram, com autorização de seus superiores eclesiásticos, confiar a um grupo de especialistas a análise científica daquelas relíquias. Do exame científico resultaram os seguintes fatos:
1. Trata-se de verdadeira carne e sangue.
2. Tanto a carne como o sangue são de origem de um homem.
3. A carne apresenta clara e inequivocadamente a estrutura do tecido muscular do coração.
4. A carne e o sangue pertencem ao mesmo grupo sanguíneo (A/B).
5. O diagrama do sangue é transferível para o sangue humano, assim como se retira o sangue nos dias de hoje.
6. A carne e o sangue assemelham-se ao de uma pessoa viva.
7. A conservação dessas relíquias, deixadas em estado natural durante séculos e expostas à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.
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